Descansando da correria
Esse conto é veridico e aconteceu em abril de 2010.Meu nome é Renata,tenho 26 anos,sou solteira,não sou saradona,mas sou um mulherão,1,77m e 79kg.Olhos verdes,cabelos castanhos e a minha característica preferida,tenhos seios muito grandes(o meu orgulho).
Minha amiga Mah e eu combinamos de passar um final de semana na praia pra descansarmos da correria da semana.Escolhemos a praia do Estaleirinho-SC,pegamos um ape de frente pro mar e fomos na sexta feira.Tudo estava perfeito,a gente só não achou que seria um tédio ficarmos La só nós duas,e nisso nos surgiu a idéia de convidar alguém pra ir pra La conosco,eu tenho um amigo *Marcio,um negao,mais u menos 1,80,todo sarado,e a gente já tinha se pegado algumas vezes,e lembrei de um primo dele,*Junior,que eu sei que a Mah ia gostas,era mais baixinho,mas muito bonitinho.Liguei pra eles que toparam na hora.Depois de meia hora estavam La,antes de eles chegarem a gente foi cada uma pro seu quarto tomar um banho e se arrumar.Ja no chuveiro eu não agüentava mais de tanto tesao,ficava imaginando aquele homem deitado na minha cama,me chupando,me fodendo...e ali mesmo eu já me masturbei,gozei gostoso pensando nele...ahhhh a noite ia ser grande.
Quando eles chegaram trouxeram Vodka e suco,bebemos um pouco e eu fui até a varanda, meio que um convite pra ele,eu estava de vestidinho e tinha um vento muito gostoso...nao demorou muito pra que eu sentisse aquelas mãos na minha bunda e aquela voz grossa no meu ouvido:”HOJE TU NÃO ME ESCAPAS”E muito mais rápido eu respondi:”NEM DE LONGE ESSA ERA MINHA INTENÇÃO”.Na hora senti aquele pau que devia ser enorme na minha bunda,senti minha bucetinha encharcar.Fui andando até o quarto que ficava de frente pro mar,e ele foi indo atrás de mim,quando cheguei perto da cama ele me agarrou e me deu um beijo que cheguei a ficar tonta,quando me soltou me empurrou pra cama,fechou as portas,e ficou ali em pé na minha frente,tirou a camisa,depois o short e por ultimo a cueca Box preta liiinda e eu já não conseguia mais agüentar,engatinhei até ele e comecei um boquete que o levou a loucura,eu chupava ele todo,desde a cabeçinha ate as bolas,ele me pegava pelos cabelos e me fazia chupar aquele pau enorme todo de uma vez,eu queria que ele gozasse na minha boca...enquanto eu chupava eu ia escutando entre os gemidos “SAFADA,GOSTOSA,CHUPE VAI...ENGOLI TUDO SUA SAFADA”isso me deu um tesao,eu me sentia assim mesmo,uma safada.Chupei até ele gozar gostoso na minha boca,a porra dele escorreu pros meus peitos,mas eu queria ele me fudendo,levantei,me limpei e voltei.
Quando eu cheguei na cama o pau dele tava ainda maior e u só ouvi ele dizer”VEM MINHA PUTINHA,EU SEI QUE QUERES ESSE PAU AQUI,ENTÃO VEM”,respondi na hora”EU QUERO QUE ME COMAS DE 4 AGORA”,ele me puxou pela cintura e me pôs de 4 na beirada da cama e ficou de pé,se abaixou e enfiou a língua na minha buceta,mordia,chupava,lambia...meu gemidos já eram quase gritos de tanto prazer e não agüentei e gozei na boca dele,quando eu pensei em relaxar o corpo escutei”NEM PENSA,EU VOU TE FODER AGORA,ASSIM,TODA GOZADA”..mesmo sem fôlego eu ainda disse”ME FODE,ME FODE PQ EU NÃO AGUENTO MAIS” ele não esperou,agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça pra trás,enfiou só a cabeçinha e disse”ME PEDE ENTAO SUA CADELA,DIZ PRA MIM QUE TU É MINHA PUTINHA SAFADA E ME PEDI PRA TE FODER”...”FODE ESSA PUTINHA AQUI FODE,COME ESSA PUTINHA SAFADA QUE É SÓ TUA” e enquanto eu ia falando essas coisas eu realmente me sentia assim,uma puta safada.
Ele enfiou tudo num trepada desenfreada,ele agarrava meus peitos,puxava meus cabelos e a cada estocada dele eu achava que não ia agüentar,gozamos praticamente juntos.Deitamos,e quando eu pensei que eu ia poder descansar ele vem no meu ouvido e diz quase que sussurrando “VOU NO BANHEIRO E JÁ VOLTO.QUERO TEU CUZINHO MINHA PUTINHA”
Mas essa é outra historia
motorista
Sou branquinha, 22 aninhos, cabelos pretos, 1,60 de altura, magrinha, mas muito gostosa. Tenho um enorme fetiche por motoristas e cobradores de ônibus, já faz bastante tempo que pego sempre os mesmos ônibus pra trabalhar ou para voltar pra casa, nisso começa já um 'amizade', um 'oi, tudo bem?', depois começa a troca de olhares provocantes, e quando menos esperam to pedindo o telefone rs. O caso que vou contar é de um motorista que sempre passava no sentido oposto do que eu esperava, e só faltava quebrar o pescoço pra me olhar. Não era exatamente o meu caminho, mas comecei a pegar esse ônibus mais tarde pra ir a faculdade, dava aquele 'boa noite', depois ficava olhando pelo retrovisor e ele tbm não parava de me olhar. Ele é lindo, 30 anos, mas uma carinha de 20, um corpo perfeito. Depois de um tempo comecei a ficar lá na frente mesmo, e comecei a puxar papo, como ele é do horário da noite, ele me convidou para ir com ele até o ponto final no horário da janta. Não pensei duas vezes, já estava subindo pelas paredes, molhada de tesão. Chegando, tomando cuidado para os outros motoristas não me verem (um não precisa saber que saí com o outro rs), fomos para o fundo do ônibus, quando ele tira aquele pau delicioso pra eu chupar. Que delícia! Chupava sem parar, e ele ficando cada vez mais duro, aquela cabecinha rosadinha e suculenta, passava a lingua bem devagarinho, sentindo todo seu sabor, chupava suas bolas... até que não aguentei mais e pedi pra ele meter bem gostoso na minha buceta. Nossa quase morri de tesão, ele naquele vai-e-vem frenético, mordiscando minha orelha, depois mamando nos meus peitos. Uau!! Ele era realmente demais. Queria mais e mais, o pau dele todinho em mim, até as bolas... Virei de quatro e foi aquela loucura, ele tirava tudo e depois metia de uma vez, me fazendo delirar de prazer, falava que eu era sua putinha, me dava tapinhas na minha bunda empinadinha, puxava meu cabelo, até que não aguentamos e gozamos deliciosamente... Foi incrível! Repetimos a aventura várias vezes, mas isso já história pro próximo conto! Beijos da branquinha! Flagrei meu cunhadinho se masturbando cheirando minha calcinha
Flagrei meu cunhadinho se masturbando cheirando minha calcinha
Sou uma menina muito aberta, gosto de falar sobre todos os assuntos e gosto muito de curtir a vida. Tenho uma amiga assim como eu, acho que por isso nós vivemos juntas. Bem, irei fazer uma descrição minha e de minha amiga, meu nome é Fernanda, conhecida pelos, mas íntimos como Nanda, tenho cabelo preto e longo, pele branca, mas bronzeada, olhos castanhos claro e lábios um pouco carnudos, seios pequenos e durinhos, a bundinha é redondinha e arrebitadinha, não tenho barriguinha, mas também não me mato em academia apenas cuido de minha alimentação e gosto de correr todas as manhãs. Minha amiga se chama Camila, ela é branquinha pois não consegue bronze já que fica vermelha se quando exposta muito tempo ao sol, tem olhos castanho esverdeado e cabelos castanho claro com mexas loiras, e bem comprido, seus lábios são pequenos , mas chamam atenção pois são lindos, seus seios são maiores que os meus, seus biquinhos mais puxados para o rosa e pequeninos, tem o bumbum grande e chama muita atenção. Era uma manha de verão e como sempre nas férias aproveitamos que o dia estava lindo para ir ao clube. Chegamos lá e fomos direto ao banheiro para trocar nossas roupas, eu coloquei meu biquíni branco com desenhos azuis e vermelhos. Já a Mila que é como chamo minha amiga estava com biquíni rosa choque bom bolinhas brancas. Como era cedo o clube estava vazio, nos deitamos na espreguiçadeira e ficamos pegando o solzinho, não demorou muito e as pessoas começaram a chegar e fomos para a água. Ficamos nadando até próximo a hora do almoço. Saímos da água e nos enrolamos em nossas cangas e fomos ao restaurante do clube. Ao chegarmos percebemos que tinham dois garotos que não tiravam os olhos da gente, pareciam quererem nos comer com os olhos, ficamos um pouco incomodadas com isso mas deixamos pra lá. Depois de descansarmos voltamos a piscina, desta vez percebemos a presença dos meninos na água, não ligamos e entramos na piscina. Os garotos não demoraram pra puxar assunto com a gente e demos trela já que pareciam ser legais, nadamos juntos e curtimos as brincadeiras até que em certo momento o mais velho deles começou com brincadeiras de passar por baixo de nossas pernas, percebi que em uma das passadas ele passou algo em minha bucetinha, tentei não demostrar o constrangimento pois imaginei que foi sem querer. Um erro meu claro... Logo ele estava passando novamente mas desta vez ele não passou, mas acariciou minha bucetinha, aquilo ao mesmo tempo me irritou e deixou com tesão, era uma situação perigosa, estávamos em um local publico e alguém poderia ver e também nem o conhecia direito, mas ao mesmo tempo isso me provocava, sempre tive curiosidade de transar com uma pessoa que mal conhecia. Acho que foi nesta hora que o amigo dele percebeu o que estava acontecendo e resolveu não perder a oportunidade de ganhar a Mila. Ele a abraçou por trás e pelo que percebi enquanto beijava levemente seu pescoço ele passava a mão em seu corpo. Mila estava com uma cara de assustada, mas em seguida olhou pra mim e deu uma piscadinha, o sinal que usávamos pra dizer que iriamos aprontar. Nos soltamos dos meninos e dissemos que iriamos ao banheiro. Ao chegar lá a primeira coisa que ela falou foi: - Amiga, esses carinhas são uns gatos, mas são bem abusados também né? - Eu também achei eles meio ousados, mas sei lá amiga, fiquei um pouco interessada na brincadeira, onde será que isso vai acabar? - Onde você acha? No lugar de sempre amiga? - Claro, vamos para o nosso cantinho. Claro que vocês não entenderam o que estávamos pensando, bom, aqui no clube temos uma turma de amigos e algumas vezes a gente acaba ficando claro, e quando isso ocorre algumas vezes acabamos transando também, então tem uma parte no clube que a turma do nosso grupo chama de motel, mas na verdade não passa de um quiosque onde se tem as churrasqueiras, quando não estão sendo utilizadas elas ficam com os toldos abaixados ficando então escuro e com privacidade. Saímos do banheiro e chamamos os meninos. Falamos que estávamos cansadas de ficar na aguá e que gostaríamos de dar uma volta pelo bosque do clube. É claro que eles entenderam que isso era uma desculpa para irmos ao um lugar mais reservado, mas eles nem imaginavam o que iria acontecer. Andamos pelo bosque e os meninos ficaram atirados, ficavam nos provocando com passadas de mãos, beijos no pescoço e por ai vai, mas eles não tinham bem a pegada, Bom, depois conversando com minha amiga chegamos a conclusão de que com certeza eles eram totalmente inexperientes, mas voltando ao assunto, logo percebemos que eles não tinham aquela pegada que normalmente os homens tem que deixam as mulheres doidinhas, então conseguimos enrolar os meninos e leva-los exatamente onde queríamos. Ao chegar perto das churrasqueiras falei: Nossa, nunca percebi que tinha essas churrasqueiras aqui, vamos quero ver como são. A Mila sorriu pra mim e me seguiu, os garotos vieram atras meio desaminados pois acharam que não iam conseguir nada. Assim que entraram já fomos agarrando eles, estava um pouco escuro, mas conseguíamos ver uns aos outros. Mila já tinha agarrado o mais novinho deles e estava beijando loucamente ele enquanto pegava no pau do carinha, eu estava ajoelhada pegando naquela rola que já estava dura. Pelo que percebi os meninos estavam assustados, não estavam esperando essa atitude nossa, mas vamos deixar claro aqui para vocês leitores, gostamos muito de curtir a vida então, sempre transamos juntas inclusive uma com a outra, então somos bem putinhas na cama, ainda mais pegando dois gatinhos cabacinhos ainda. Quando puxei a bermuda do menino vi aquela rola saltando pra fora mirando meu rosto. Não era muito grande, um pouco grossa, quando coloquei aquela rola em minha boca senti ela pulsando, fiquei chupando aquele pau enquanto o menino acariciava minha cabeça. Passava a mão em seu corpo pois já estava com muito tesão. Mila fazia o mesmo que eu só que o carinha que ela estava chupando estava deitado sobre a mesa e pela sombra do pau dele parecia ser maior, Conseguia ver a sombra do rosto de minha amiga subindo e descendo da rola do carinha. O rapaz que eu estava chupando começou a respirar mais forte, sabia que logo ele iria gozar então parei de chupar pois não queria apressar tudo. Deitei e mandei o carinha me chupar. Ele prontamente desamarrou meu biquíni deixando meus seios e minha bucetinha amostra. Começou uma chupada meio desajeitada, mas logo foi pegando o jeito pois quando ele fazia certo eu gemia para mostrar que estava bom. Quando ele colocou a linguá em minha bucetinha foi demais, ele lambia tudo, os lábios, o clitóris, parecia mais um esfomeado com um prato que estava prestes a comer. Aquilo estava muito gostoso, depois de muita chupada senti meu gozo chegando, meu corpo se contraia de prazer, Mila que não gosta de perder tempo já estava colocando a camisinha que a gente sempre carregava em nossas bolsas por não saber o que o dia iria nos proporcionar. Bom quando vi minha amiga subindo na mesa e encaixando aquela rola em sua bucetinha fiquei completamente doida de tesão, puxei minha bolsa pegando a camisinha, empurrei meu macho para poder me levantar e ajoelhei em sua frente, tirei a camisinha da embalagem e encaixei na cabecinha de seu pau e terminei de colocar com a minha boca, fiquei então de quatro no banco com os peitos apoiados na mesa e pedi para ele me fuder de quatro. Ele tentava encaixar o pau na binha bucetinha porém tinha um pouco de dificuldade, então peguei aquele pau e encaixei e ele meteu de uma vez só. Nossa isso me deixou maluca, enquanto ele metia eu rebolava naquele pau, doía um pouco acho que pela grossura, não pelo tamanho. Mila gemia muito, pelo jeito o carinha estava metendo gostoso nela. Sempre achei que ela gostava mais de pica do que eu se bem que isso é meio complicado. Aquela rola me deixava doida, mas queria saber porque minha amiga gemia tanto. Depois de muita meteção pedi para meu macho trocar com seu amigo. O pau do mais novinho era realmente maior, não era apenas impressão, ele me colocou de quatro e começou a esfregar o pau na entradinha da minha bucetinha, quando ele foi encaixar pedi pra ele colocar no cuzinho. Acho que o menino não acreditou na sorte dele, ficou meio que esperando pra ver se eu ia falar que ela brincadeira, mas como não falei ele colocou na entradinha e foi metendo devagar, senti aquela pica entrar inteira no meu cuzinho que piscava de tesão, ele encaixou completamente e começou metendo devagar. Falei pra ele que gostava de força então ele mandou ver, Bombava muito meu cuzinho enquanto eu esfregava a minha mãozinha em minha xana, gozei algumas vezes me esfregando e não demorou muito o rapaz tirou o pau de meu cuzinho, arrancou a camisinha enquanto eu ficava ajoelhada, então senti o primeiro jato de porra vindo direto em meu rosto, sujando meu cabelo meus seios. Acho que o rapaz mais velho viu a gente fazendo isso e quis o mesmo, minha amiga ficou na mesma posição e fui me ajoelhar ao lado dela. O cara gozou muito, mas muito mesmo, quanto terminou o rosto de minha amiga estava escorrendo muito, nos olhamos e rimos e para terminar nossa brincadeira nos beijamos. Nos levantamos e lavamos nossos rostos e limpando onde mais tinha voado porra e fomos saindo. Os meninos vieram atras quando demos o fora neles. Já tínhamos conseguido o que procurávamos, estávamos com tesão ainda, e iriamos procurar novas vitimas para curtir já que mesmo tendo uma transa maravilhosa com os dois ainda não havia nos saciado, apenas aguçado nossas vontades. Bom, esse foi o relato, apenas o inicio de um dia maravilhoso que teria ainda muito mais diversão. Gostamos de escrever, espero que tenham gostado.
Vou contar algo que aconteceu comigo no meu serviço. Sou casado a 7 anos e conheci uma meninha de 19 aninhos, + ou - 1,75 uma delicia de mina com um lindo corpo, uma boca fora do normal e um rostinho meigo, muito meigo. Desde quando eu vi essa mina que vou chamar ela de bebe, ja senti um desejo, um tesão incontrolavel por ela imaginava meu pau na boca dela que tem uns labios muitos carnudos e uma rabo redondinho perfeito que toda hora eu ficava me imaginando comendo ela. Certo dia ela me chamou e me perguntou o que significava o meu olhar para ela, naquela hora perdi a fala, respirei fundo e disse que tinha muita atração por ela e principalmnte pela boca dela, dai rolou o clima e marcamos de nos encontrar, fomos direito para o motel a minha ansiedade era tanta que tive um pequeno problema com o carro durante o trajeto para o motel, mais prefiro não contar, vamos ao que interessa. Entramos no motel e meu tesão era tanto que meu pau parecia que ia estourar minha calça, quando nos beijamos no quarto eu pude sentir sua respiração o tesão dela o cheiro da pele dela o perfume nossa fiquei loko, fiquei ofegante meu tesão era tanto que minha vontade era rasgar toda a roupa dela, mais eu tinha que ir com jeitinho e carinho para não assustar meu bebe afinal fazia muito tempo que eu não comia uma menininha de 19 aninhos a nossa diferença de idade é de 14 anos então tinha que ter muita calma nessa hora. Rolamos na cama e meu pau muito duro a ponto de estourar roçou na bucetinha dela, naquela hora notei que ela tambem estava com muito tesão mesmo ela de calça jeans meu pau roçava e cutucava a bucetinha dela,tirei sua blusinha e comecei a beijar sua costa e seu pescoço as coxas dela seu pezinho chupei ela todinha e dava mordidinhas notei que ela se contorcia de tesão e tirei sua calça e pude notar que corpo esse bebe tinha ela ali apenas de calçinha e sutiã na cama de um motel pronta para ser comida nossa eu estava louco de desejo e tesão meu pau ja babava so de ver aquele bundão empinadinho na minha frente para ser comido. Comecei a tocar nela com os dedos e ela ja estava em ponto de bala pronta para ser comida sua bucetinha estava toda molhada. Chupei seus peitos e dava beijinhos e ela toda arrepiada. Comecei a beijar e chupar sua virilha entre as coxas passava perto da bucetinha dela eu apenas dava uma lambidinha de leve que levava ela ao delirio, comecei a chupar com mais força ela se virava na cama e sussurava de prazer tanto que ela puchava meu cabelo apertava meu corpo de tanto tesão e eu ali chupava aquela bucetinha lisinha depiladinha com aquele cheiro de sexo cheiro de prazer de puro tesão, mas quando eu percebia que ela ia gozar ela tirava o corpo de perto de mim e pedia calma, mas eu não deixava ela escapar e chupava cada vez mais e ela gemia gostoso com minha lingua chupando, mordendo e beijando aquela bucetinha. Dai ela começou a chupar meu pau bem delicadamente com aquela boca de labios carnudos eu tive que me segurar para não gozar na boca dela, Meu tesão era tanto que eu parti pra cima coloquei ela de 4 comecei a comer aquela bucetinha na hora que meu pau entrou me senti nas nuvens, por ter conseguido comer aquela menininha, a cada socada que eu dava ela gemia de prazer, comi de varias posições, eu sentia meu pau todo molhado de dentro da bucetinha dela. ela estava toda molhadinha de tesão. Eu comia devagarzinho e aumentava a socada e ela ali na cama toda entregue com meu pau enterrado nela,e eu ali metendo com muita vontade e força e tesão até que eu não mais aguentado o tesão sussuro no ouvido dela que vou gozar peço pra bater uma punheta pra mim, ela mal pegou no meu pau deu uma punhetadas e eu gozei forte e com prazer na mão dela, ela estava com a mão cheia da minha porra quente, nossa que metida gostosa da proxima vez conto como foi na casa dela e sobre o segredinho dela ... Sempre que leio este conto bato uma punhetinha pra ela.
Mais um dia inteiro na net, teclando com várias pessoas. Uma delas, um gatinho com quem trocava vários e-mails com fotos normais, picantes, ousadas... além de material erótico. Fiquei até de madrugada teclando com meu gatinho e fui dormir muito cansada. Rapidamente peguei no sono. Eu caminhava por uma rua deserta, em um lugar que parecia uma cidade bem pequena, de interior. Era noite e fazia frio. De repente, começa a chover. A chuva estava muito forte e eu comecei a procurar abrigo. Entrei em um casebre abandonado, e pouco depois entrou um rapaz que também fugia da chuva. Nos sentamos em um canto do casebre que não tinha nenhum móvel. Conversamos e como eu não parava de tremer de frio, ele se encostou em mim e me abraçou, a fim de nos aquecermos com o calor do corpo um do outro. Estávamos muito próximos, de rosto colado. O rapaz era muito atraente e aquela situação, parecendo cena de novela era muito excitante. Fui virando o meu rosto e ele virou o seu também. Nossos lábios se encontraram em um beijo inocente, outro um pouco mais demorado, até o beijo de língua, quente, molhado, profundo. Nos abraçamos mais apertado e nos beijamos loucamente, beijos longos, cheios de desejo. Ele então começou a passar suas mãos pelo meu corpo: costas, cintura, quadris, barriga. Arrepiada pelo frio e pelo tesão que começou a me invadir, passeei também, com minhas mãos pelo corpo dele. Aos poucos, ele tirou minha blusa e meu sutiã. Ele tocou de leve os meus seios, molhados, geladinhos e durinhos pela chuva e pelo frio. Depois beijou de leve a pontinha de um deles. Labeu o biquinho, beijou. Passava a língua em volta e aquilo me enlouquecia. Em pouco tempo, abocanhou-o com vontade, chupando, mamando como uma criança faminta. Com a mão, acariciava o outro com força. A essa altura eu já tinha entregado meu corpo, me dado a ele, pois já tinha perdido o juízo, a razão, o controle... o tesão tomou conta de todo meu ser. Eu o beijoava e o apertava contra o meu corpo, sentia ondas de prazer percorrerem meu corpo e cada vez mais desejava aquele homem dentro de mim. Ele então tirou minhas calças, me deixou deitada completamente nua e bijou todo o meu corpo. Se colocou entre minhas pernas e beijou minha bucetinha. Beijou, lambeu, chupou toda minha bucetinha que já estava tão excitada que ao seu toque parecia que emitia uma corrente elétrica pelo meu sorpo. Ele chupava minha bucetinha e meu grelhinho de uma forma muito gostosa que não consegui segurar, gozei na boca dele. Ele lambia o meu gozo e dizia que eu era deliciosa. Então ele se deitou e pediu que eu fizesse o mesmo com ele. Peguei o seu cacete duro e latejante, e comecei a chupar com vontade, colocava ele todinho na boca, sentia-o bater em minha garganta, e achava muito gostoso. Eu olhava pra ele e via a experssão de tesão em seu rosto e isso me fazia querer chupar ainda mais gostoso aquela pica maravilhosa. Até que ele disse: "não vou aguentar!" e gozou fundo na minha garganta. Eu continuei chupando, saboreando aquele caldo gostoso e quente que preencheu minha boca, me deixando cheia de satisfação. Chupei até não deixar nenhum gota de porra em seu pau, e ele continuava duro, meu gatinho disse então que queria mais. Pediu que eu me sentasse em seu pau e o cavalgasse. Assim que me sentei, senti todo o tesão tomar conta de mim novamente e cavalguei feito uma puta doida. Eu subia e descia, rebolava pra frente e pra trás naquele cacete que me fazia perder o controle de minhas ações. Gozei gosotoso naquela posição, meus peitinhos ficaram arrepiadinhos e meu gatinho pediu que eu me abaixasse que ele queria chupá-los daquele jeito. Enquanto ele chupava eu aproveitava o êxtase em que meu corpo se encontrava. Mas meu gatinho ainda não tinha gozado e me pôs de quatro dizendo"agora quero seu cuzinho, minha cadelinha!". Ai... ele comeu meu cuzinho com força, dava estocadas firmes, fortes e aumentando a velocidade, senti a porra quente enchendo meu cuzinho, depois escorrendo dele pelas minhas pernas.... Caímos cansados e ficamos ainda abraçados um tempo. Nem notamos que pessoas passavam, olhavam e algumas haviam entrado no casebre para se proteger da chuva, nos vendo ali nus, nos comendo enlouquecidamente como dois animais no cio... não me lembro até quando esperamos, ou se a chuva passou. Só sei que a lembrança desse sonho delicioso ainda me inspira para noites solitárias de prazer...
Era domingo. Como de costume estava em casa curtindo aquela preguiça. Eu havia passado esse fim de semana sozinha, todos de casa tinham viajado, então eu estava com vontade de conversar com alguém. Entrei no MSN e teclei um pouco com uma amiga, mas logo ela saiu e não aparecia ninguém para bater um papo e me distrair. Fui até minha estante e procurei algum filme antigo pra assistir. Foi então que achei um filme pornô e morri de vontade de vê-lo. A primeira cena era de um casal. A mulher loira e muito bonita com seu namorado na história. A mulher, com seus longos cabelos loiros, lembrava a mim mesma, e eu comecei a me imaginar naquelas cenas e a ficar muito excitada. A segunda cena, era de um casal, realizando a fantasia sexual da mulher de transar com um negão. Na cena, os três se divertiam, se beijando, se masturbando, se lambendo... a essa altura eu já estava toda molhadinha e começava a me tocar, me imaginando entre aqueles dois gostosos de picas grandes e duras, sentando naquele negão com o maior cacete que já vi na vida. De repente, ouvi o barulhinho do MSN, alguém tinha puxado conversa comigo. Fui ver, meio contrariada, pois já estava suando no sofá da sala. Pra minha surpresa, era um rolo meu, dos mais gostosos e que já tinha um tempão que a gente não ficava junto. Ele perguntou se eu estava ocupada, pois meu status estava ausente. Eu disse que estava vendo um filme e ele perguntou que filme. Quando eu disse qual era o filme, ele ficou muito surpreso e imagino que muito excitado também. Então me perguntou se eu estava gostando e eu disse que sim, mas que se estivesse acompanhada, seria bem melhor. O homem ficou louco. Perguntou se podia ir ver o filme comigo e é claro que eu queria. Tomei um banho e vesti apenas uma blusa de malha comprida. Voltei pro sofá e continuei vendo o filme, pra estar bem excitada quando ele chegasse. Em mais ou menos 40 minutos, minha campainha tocou. Abri a porta, e não dissemos nada um pro outro. Ele entrou, eu tranquei a porta e ali mesmo ele me agarrou. Me encostou na parede e me pressionou com seu corpo me dando um beijo longo e molhado. Ele me beijava a boca, o pescoço, percorria todo meu corpo com suas mãos. Tirou minha blusa e me vendo ali toda nua, ele ficou muito excitado. Continuou me beijando a boca, me lambendo o pescoço, segurava os meus seios com força e os chupava como bezerro faminto. Eu morrendo de tesão, apertava a bunda dele forçando mais seu corpo contra o meu, descia beijando seu peito, sua barriga e dando mordidas em seu pau muito duro por cima da calça. Aí ela não se conteve e tirou de uma vez sua calça e a cueca, me prendeu na parede, me segurando pelas coxas, me penetrou de uma só vez. Soltei um gemido de prazer, eu estava morrendo de tesão por aquele homem, que levantou minhas pernas e me encostando na parede, me comeu da forma mais safada e deliciosa. Me senti uma puta ali, dando pra ele no corredor da minha casa, de pé, e nem um "oi" havíamos trocado um com o outro. Gozamos muito rápido, e ao mesmo tempo, mas antes que nossas respirações voltassem ao normal, olhei nos olhos dele e disse apenas: "quero mais". Aquele homem parecia não acreditar estar na frente de uma mulher tão sedenta de sexo. Mas ele não titubeou. Peguei ele pela mão e o levei até o sofá da sala, onde antes eu via o filme e me masturbava sozinha. Liguei o filme que estava pausado, e ficamos vendo os dois aquelas cenas provocantes, de pessoas se pegando de tudo quanto é jeito e fomos ficando excitados de novo. Segurei o membro dele, e fui sentando devagar, rebolando suavemente, até ele entrar todinho na minha buceta molhadinha. Fiquei rebolando devagar ali, com aquele cacete todinho dentro de mim e servi meus seios pra que ele chupasse. Adoro quando chupam os meus seios com vontade. Então, enquanto ele ia chupando meus seios, pegando neles e apertando, eu ia rebolando mais rápido, beijando o pescoço dele, passando as mãos pelas suas costas, peito e coxas. Quando dava, colocava a mão por trás e pegava em suas bolas, o que o fazia gemer. Fiquei muito excitada novamente e comecei a subir e descer cavalgando aquela pica maravilhosa. Subia e descia aumentando aos poucos a velocidade e ele me segurava pelo quadril, me fazendo aumentar a força e a velocidade da minha cavalgada. Eu cavalgava feito uma puta safada, louca de tesão, gemia de prazer e em pouco tempo gozei, ficando com o corpo mole e me deixando relaxar sobre ele. Mas o meu homem ainda não tinha gozado, e depois de ter me dado tanto prazer, eu senti que devia a ele seu segundo gozo... Virei de costas pra ele e me sentei novamente naquela pica gostosa do homem que estava doido pra gozar em mim. Ele segurava meus seios e ia ditando o ritmo de sobe e desce que eu fazia assistindo ao filme. Inspirada na cena que estava passando na hora, fiquei de quatro no chão na frente dele, que veio de joelhos e me comeu por trás com tanta vontade que eu parecia sentir a cabeça do seu pau bater em minha barriga do lado de dentro. Ele acelerou as estocadas, enquanto eu falava pra ele: "vem meu tesão, me come como essas mulheres do filme, hoje eu sou sua puta e você pode tudo nesse corpo..." Ele foi ficando louco de tesão, então tirou da minha bucetinha, e se ajoelhou na minha frente. Foi só o tempo de eu abrir a boca pra ele jorrar toda sua porra lá dentro. Eu chupava e lambia seu pau todinho, engolindo todo aquele líquido delicioso, sem deixar desperdiçar nem uma gotinha, como fazem aquelas atrizes dos filmes pornôs. Depois que deixei seu cacete limpinho, peguei uma bebida para nós, descansamos um pouco e ele foi embora. Ao se despedir de mim, ele quis marcar uma sessão "vale a pena ver de novo" na próxima semana, mas eu prefiro não marcar e deixar as coisas acontecerem naturalmente no momento em que devem acontecer...
(Uma história de masturbação)
Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”.
Casei muito jovem com Carlos mesmo contra a vontade dos meus pais. Estava começando meu curso de medicina, tinha na época apenas 18 anos e Carlos 27. A construtora como de praxe não cumpriu o prazo de entrega do nosso apartamento, e por insistência da minha sogra fomos morar com ela até o término da obra, sabe como é mãe, não quer ficar longe das suas crias de jeito nenhum.
Confesso que fiquei meio receosa no início, mas aos poucos percebi que dona Anna era uma pessoa maravilhosa. Morávamos na casa Eu, Carlos meu marido, Dinho meu cunhadinho adolescente e minha sogra, já que meu sogro era falecido.
Meu marido e minha sogra saíam cedo pro trabalho e só voltavam à noite. Carlos trabalhava em uma multinacional e minha sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade.
Dinho e eu estudávamos à tarde, então ficávamos nós dois na casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa.
Dinho ao contrário do meu marido que era e continua sendo um gato até hoje, na época era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido. Dinho era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a me ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa eu era tratada por todos como uma princesa.
Com o tempo fui percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da minha bucetinha, Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.
Cansei de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente corria pro banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos, confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido, notei que meu cunhadinho da sala me cuidava disfarçadamente. Então para dar vazão as suas fantasias, fui até um canto da cozinha, enrolei minha calcinha e enterrei no meu reguinho deixando minha bundinha totalmente livre e parte da minha bucetinha, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes. Fingi não percebê-lo, me abaixei na pia da cozinha fazendo de conta que estava arrumando as panelas e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão, fiquei um tempo naquela posição imaginando a cara do meu cunhadinho me vendo daquele jeito. Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu cunhadinho se recuperar e voltei pra sala. Meu cunhadinho estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei uma revista e sentei no sofá fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação, não deu outra, meu cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, dei um tempo, e sem fazer barulho fui expiar o que meu cunhadinho estava fazendo.
Dinho pensando que eu estava na sala lendo, se descuidou um pouco e pude ver ele de costa se masturbando.
Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho, a qual não foi minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do meu marido que media 16 cm.
Dinho se masturbava cheirando uma de minhas calcinhas que estava para lavar, derrepente Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme, confesso que não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com meu marido pensava no pau do meu cunhadinho e gozava como louca.
Sabendo que meu cunhadinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar meu banho, antes, me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu cunhadinho cheirar e me homenagear.
Estava louca de vontade de dar pro meu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair meu marido, e também não sabia qual seria a reação do menino se me oferecesse pra ele, portanto desisti desta idéia, mas sempre que fazia uma chupeta pro meu marido imaginava o pau do Dinho na minha boca.
Com o tempo, fomos pegando intimidade e meu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrei no banheiro, peguei no flagra meu cunhadinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos.
- O que é isso Dinho? - Imagine se seu irmão saiba o que você anda fazendo? - Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? – O que sua mãe vai fazer com você quando contar a ela suas peripécias?
O pau do meu cunhadinho murchou na hora com o susto, notei que mesmo mole continuava grande.
Meu cunhadinho trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra sua mãe e seu irmão.
Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu cunhadinho, fingi estar inconformada e chorando entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro lembrando a cara do cunhadinho na hora do flagra.
Deitei na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha presenciado a pouco e gozei bem gostoso.
Não demorou meu cunhadinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.
Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos, abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: - O que você quer de mim?
- Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?
È sobre isto que quero falar com você! Disse. – Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem pra mãe, eles vão me matar.
Nesta hora percebi o quanto meu cunhadinho estava perturbado, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
Perguntei a ele: - Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas?
- Eu nunca tive uma namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, disse meu cunhadinho.
- Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. - Você não vai rir de mim, vai? – Claro que não disse.
- Eu nunca tive com uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando você veio morar conosco, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.
- Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntei.
Gaguejando meu cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar pro seu irmão. Me fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu cunhadinho disse:
- Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.
Meu cunhadinho vermelho de vergonha disse: - Agora? - Na sua frente?
- Claro disse! – Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como meu cunhadinho estava travado de medo, disse: - Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom?
Meu cunhadinho ficou sentado no pé da cama, subi até a cabeceira, sentei-me e abri minhas pernas ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a puxei de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra fora e me acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha ao mesmo tempo em que via meu cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.
Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada, quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei pro meu cunhadinho que agarrou como um desesperado esfregando no nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, lavou minha cama de porra. Para sentir seu gosto, molhei os dedos na sua porra e levei a boca chupando até ficar limpinhos.
Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
- Me deixa por meu pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
- Não Dinho, você não pode por seu pau na minha bucetinha, seria uma traição com seu irmão, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
- Me deixa por na sua bundinha então!
- Você está louco seu safadinho? Disse sorrindo.
- Não agüento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino, imagina agüentar essa tora no meu cuzinho? – E o que vou dizer pro seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado?
- Se controle seu malandrinho tá bom?
Confesso que tive vontade de dar minha bundinha pro meu cunhadinho, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do seu irmão em comer meu cuzinho acabavam em desistência, pois sentia muita dor.
Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente.
Deu-me uma peninha dele, então resolvi ceder um pouco já que tinha chegado até ali.
- Dinho você quer tocar na minha bucetinha? Perguntei.
- Claro que sim, disse meu cunhadinho radiante de alegria.
- Preste atenção, vai ser só esta vez tá bom?
Meu cunhadinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la quase machucando.
- Devagar, disse. - Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo, meu cunhadinho aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, não agüentei e tive meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.
Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca para sentir meu gosto, ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei: - Quer chupar minha bucetinha, quer?
- Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta Ângela. - Deixa vai, por favor!
- Ta bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Meu cunhadinho neste momento não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto.
Ele me chupava tão afoito que às vezes pensava que ia me virar aos avessos.
- Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
- Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, meu cunhadinho me chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Eu como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do cunhadinho que com competência me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre nós.
Derrepente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
- Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Puxei sua cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do meu cunhadinho que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.
Quando me recuperei, percebi que continuava prensando a cabeça do meu cunhadinho contra minha buceta, então o soltei e comecei acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Não tive muitos namorados antes de me casar com Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu cunhadinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei meu cunhadinho pra junto de mim abracei forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha me proporcionado.
Deslizei-me até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que meu cunhadinho tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
- Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
- Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher disse todo orgulhoso.
- Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom?
Peguei aquele pau enorme todo melado de porra e pus na boca sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho.
Comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito.
Meu cunhadinho gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, meu cunhadinho por instinto forçou a entrada do seu pau ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, me engasguei e quase vomitei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, meu cunhadinho não agüentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar.
Quando pensei que tinha acabado fui reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto.
- Desculpe me disse meu cunhadinho: - Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto, e levei até minha boca sugando-a deixando limpinha.
Sorri pro meu cunhadinho dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça, já tínhamos ido longe de mais.
A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos me cuidando.
Sempre que estávamos a sós em casa ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela em um dia que foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saídos.
Enquanto morei com minha sogra, sempre que estava carente, me consolava com a língua deliciosa do meu cunhadinho na minha bucetinha, depois retribuía com uma bela chupada naquela vara que me dava tanto prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre nós.
Quando nosso apartamento ficou pronto, confesso que senti falta das chupadas que meu cunhadinho me dava e das gozadas que enchia minha boca de porra.
O tempo passou e meu cunhadinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás.
Dinho casou com Cristina, uma loira lindíssima. Meu marido o Carlos, vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoia de ciúmes por dentro, então comecei a seduzir meu cunhado novamente, e desta vez nossos encontros só não rolava sexo anal porque ainda não agüentava seu pau no meu cuzinho, mas pro meu marido eu liberava de vez em quando.
Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com Dinho.
No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa mesmo.
Bastava meu marido viajar e Dinho inventava uma partida de futebol pra sua esposa e ia pra minha casa onde após uma chupada deliciosa, arrombava minha buceta com seu cacete enorme.
Minha bucetinha já não era a mesma depois que comecei a dar pro Dinho, cada sessão de sexo com meu cunhadinho tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar pro meu marido pra ele não desconfiar.
Com o tempo fomos ficando descuidados até que um dia meu marido voltou de uma viagem antes do previsto e nos flagrou transando na nossa cama.
Descobri da maneira mais cruel que meu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com minha concunhada a Cristina.Clube dos prazeres
Voltamos a piscina para tirar o cheiro do sexo e quem sabe...
Edu e MariComendo a menininha de 19 aninhos
Delícia de sonho
Quando acordei no dia seguinte, senti algo estranho, uma sensação de excitação muito grande e notei que minha calcinha estava úmida. Parei e tentei lembrar do meu sonho, pois se passasse muito tempo eu não conseguiria me recordar. Foi assim: